ROTURA ESPLÊNICA ATRAUMÁTICA SECUNDÁRIA A PANCREATITE AGUDA

Autores

  • Afonso Nonato Goes Fernandes Residente de Cirurgia Geral do Hospital Geral de Fortaleza
  • Isabela Franco Freire Acadêmico(a) de Medicina da Universidade de Fortaleza
  • João Pedro Targino Silva Acadêmico(a) de Medicina da Universidade de Fortaleza
  • Heron Kairo Sabóia Sant'Anna Lima Residente de Cirurgia Geral do Conjunto Hospitalar do Mandaqui, São Paulo.
  • André Nunes Benevides Preceptor da Residência de Cirurgia Geral do Hospital Geral de Fortaleza.

DOI:

https://doi.org/10.70289/1809-3086ijf.n5.68.p87-90.2024

Palavras-chave:

Esplenectomia, Cirurgia Geral, Doenças Raras

Resumo

A rotura esplênica atraumática (REA) se refere a uma condição clínica rara, podendo ser decorrente de múltiplas e variadas etiologias. De modo geral, esta condição consiste em um processo de rotura/ruptura do tecido esplênico de modo espontâneo, sem que haja um fator traumático externo identificável ou referido na história clínica. Neste relato objetivamos apresentar o caso de um paciente do sexo masculino, 41 anos, internado em unidade de pronto atendimento por dor abdominal no andar superior do abdome, de forte intensidade, associado a náuseas e vômitos, hiporexia de início recente. Paciente evoluiu com sinais de choque circulatório, sendo abordado por laparotomia exploradora e identificado hemoperitônio e sinais de ruptura esplênica.
Palavras-chave: Esplenectomia; Cirurgia Geral; Doenças Raras.

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Publicado

2024-09-04

Edição

Seção

Relato de Caso