VACUOTERAPIA ENDOSCÓPICA COMO MANEJO DE FÍSTULA ESOFAGOTORÁCICA DEVIDO RETIRADA DE CORPO ESTRANHO – RELATO DE CASO
DOI:
https://doi.org/10.70289/1809-3086ijf.n5.79.p91-96.2024Palavras-chave:
Fístula, Trato Gastrointestinal, EndoscopiaResumo
Os defeitos da parede do trato gastrintestinal (TGI) podem ser classificados em três entidades principais: fístulas, vazamentos e perfurações. Portanto, os endoscopistas continuam a investigar novas técnicas para o tratamento desses defeitos e uma delas é a vacuoterapia endoscópica (VTE). Os mecanismos de ação da VTE incluem: macrodeformacao, fazendo pressão negativa e aproximando os bordos; microdeformacao, com liberação de fatores de crescimento e proliferação e migração celular, aumentando expressão de componentes da matriz extracelular, dentre ouros. Deve-se propor a VTE como um procedimento independente ou em combinação com intervenções cirúrgicas, endoscópicas ou radiológicas. Dessa forma, este trabalho tem como objetivo relatar o caso de um paciente do sexo masculino, de 35 anos idade, internado por impactação de corpo estranho esofágico que necessitou de toracotomia com esofagotomia para remoção do corpo estranho, no qual evoluiu com fístula esofagotorácica e foi beneficiado com o uso da VTE no tratamento.
Palavras-chave: fístula; trato gastrointestinal; endoscopia.
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