ESPLENECTOMIA VIDEOLAPAROSCÓPICA POR CISTO ESPLÊNICO

Autores

  • MOISÉS FRANCISCO DA CRUZ NETO Médico (a) Cirurgião (ã) Geral do Hospital e Maternidade José Martiniano de Alencar
  • HERON KAIRO SABÓIA SANT’ANNA LIMA Acadêmico de Medicina da Universidade de Fortaleza – UNIFOR
  • RODRIGO TEÓFILO PARENTE PRADO Acadêmico de Medicina da Universidade de Fortaleza – UNIFOR.
  • ANA OSMIRA CARVALHO SALDANHA Acadêmico de Medicina da Universidade de Fortaleza – UNIFOR
  • NATHÁLIA SOUZA SILVA Médico (a) Cirurgião (ã) Geral do Hospital e Maternidade José Martiniano de Alencar.
  • JOSÉ WALTER FEITOSA GOMES Médico Cirurgião Geral do Instituto Dr. José Frota.

Palavras-chave:

Laparoscopia, Esplenectomia, Cistos

Resumo

Os cistos esplênicos são raros e foram descritos pela primeira vez em 1829 pelo patologista francês Gabriel Andral, muitas vezes diagnosticados acidentalmente durante exames de imagem, pois muitas vezes são assintomáticos. Apesar da raridade 25% dos em cistos maiores que cinco centímetros podem romper espontaneamente, implicando em risco de morte para estes pacientes. A conduta mais aceita são as esplenectomias laparoscópicas que, devido a uma difícil abordagem terapêutica, geralmente estão restritas aos centros hospitalares de alta complexidade. Apresentamos o relato de caso de uma paciente de 46 anos, diagnosticada acidentalmente durante o pré-operatório de hernioplastia epigástrica em um hospital secundário da rede pública de Fortaleza (Ceará) em que se optou por realizar a cirurgia de esplenectomia videolaparoscópica. Concluímos que este procedimento é possível de ser realizado em hospitais secundários desde que haja material adequado e equipe experiente neste procedimento

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Publicado

2023-12-08

Edição

Seção

Relato de Caso